quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Como Docente em Enfermagem...

Adoro essa profissão. Faço com muito carinho e zelo. Contudo, é um processo difícil lidar com 80 cabeças (ou até mais) pensantes a mil por hora em uma sala de aula. As vezes dá vontade de gritar e tirar essa responsabilidade dos ombros e seguir em frente para outros caminhos. De tanta doação, chego a ficar fadigada. As vezes penso se compensa me doar tanto a algo que também desprende tanta energia e resulta em algumas dores musculares e alguns momentos de estresse. Não sei se é ruim pensar dessa forma. Mas o ensino é tão importante pra mim quanto o aprendizado, e mesmo diante tanto cansaço ainda consigo sentir falta desse espaço de trocas, risos e aprendizado junto aos meus alunos, porque ali também é um espaço onde escuto e aprendo com as vivências, conhecimento e experiências de cada um deles. Percebo que se eu colocar os pontos positivos e negativos em uma balança no que se refere a essa profissão, o lado mais pesado será o positivo, talvez seja por isso que insisto e invisto neste caminho. A experiência é maravilhosa. E a sensação de trabalho cumprido antes de fechar os olhos e descansar o corpo físico e espiritual é de fato inexplicável. E, graças as novas tecnologias disponíveis via internet, é possível o aperfeiçoamento, com cursos nos diversos níveis de complexidade, através do EAD, proporcionando além da flexibilidade quanto aos horários de investimento para o estudo,ensino qualificado através de metodologias diferenciadas e atuais e, aprendizado complementando nossa formação.
E como resultado desse aperfeiçoamento, observo não só o meu crescimento profissional, mas o crescimento também dos meus alunos. Segue vídeo de um trabalho realizado por um grupo de alunos do 1º período de Enfermagem da Faculdade Anhanguera de Anápolis sobre Humanização e Acolhimento.

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